Remissão
Sempre que caio no meu próprio solo e rezo, sou o próprio deus distendendo-se.
Avançasse assim, de olhos abertos e mãos em riste, cavaleiro seria.
Nada sou, mas entre mim e o ar, nada há. Cavaleiro fosse no gume afiado, no cálice sóbrio. O rosto que se toca, nunca mais se esquece.
Avançasse assim, de olhos abertos e mãos em riste, cavaleiro seria.
Nada sou, mas entre mim e o ar, nada há. Cavaleiro fosse no gume afiado, no cálice sóbrio. O rosto que se toca, nunca mais se esquece.