Theotokos 2
Eu olhei o pássaro que chocava os ovos.
O mar reflectia-se violeta sob um sol impiedoso.
Distingui o ornamento do significado.
Eu, como que morri, transbordei.
O mar reflectia-se violeta sob um sol impiedoso.
Distingui o ornamento do significado.
Eu, como que morri, transbordei.
35 Comments:
louvado sejas meu senhor com todas as tuas criaturas
lçouvado sejas senhor com todas as tuas criaturas
louvado sejas senhor com todas as tuas criaturas
louvados sejas senhor com toadas as tuas criaturas
louvado sejas senhor com todas as tiuas criaturas
luovado seja ssenhor com toadas as tuas criuaturas
luovado sejas senhor e todas as criaturas louvado sejas senhor e todas as criaturas louvado sejas senhor e toadas as ciaturas louvado sejas senhor e todas as criaturas
louvado sejas senhor e tofdas as criaturas louvado sejas senhor e tidas as cruiturAS
LOUVADO SEJAS SENHOR E TODAS AS CRIATURAS
LOUVADIO SEJAS SENHOR E TODAS AS CRUTURAS
LOUVADO SEJAS SENHOR E TODAS AS CRIATURAS LOUVADO SEJAS SENHOR E TODAS AS CRIATURAS
LOUVADIO SEJAS SENHOR E TODAS AS A CRIATURAS
LOUVADO SEJAS SENHOR E TODAS AS CRIATUTRAS
LOUVADO SEJAS SENHOR E TODAS AS CRIATURSA
LOUVADO SEJAS SENHOR E TODAS AS CRITURAS
LOUVADO SEJAS SENHOR E TODAS AS CRITURAS
LOUVADO SEJAS SENHOR E TODAS AS CRIATURAS
LOUVADO SEJAS SENHOR COM TODAS AS TUAS CRIATURAS
LOUVADO SEJAS SENHOR COM TODAS AS TUAS CRIATURAS
LOUVADO SEJAS SENHOR COM TODAS AS TUAS CRIATURAS
LOUVADO SEJAS SENHOR COM TODAS AS TUIAS CRIATURAS
LOUVADO SEJAS SENHOR COM TODAS AS TUAS CRIATURAS
LOUVADO SEJAS SENHOR COM TODAS AS TUAS CRIATURAS LOUVADO SEJAS SENHOR COM TODAS AS TUAS CRUATURAS
LOUVADO SEJAS SENHOR COM TODAS AS TUAS CRIATURAS LOUVADO SEJAS SENHOR COM TODAS AS TUAS CRIATURAS
LOUVADO SEJAS SENHOR COM TODAS AS TUAS CRIATURAS
LOUVADO SEJAS SENHOR COM TODAS AS TUSAS CRIATURAS
LOUVADO SEJAS SENHOR COM TODAS AS TUAS CRIATURAS
LOUVADO SEJAS SENHOR COM TOSDAS AS TUSAS CRIATURAS
LOUVADO SEJAS SENHOR COM TODAS AS TUAS CRIATURAS
LOUVADFO SEJAS SENHOR COM TODAS AS TUAS CIATURAS LOUVADO SEJAS SENHOR COM TODAS AS TUAS CRIATUTRAS
LOUVADO S4EJA SENHOR COM TODAS AS TUAS CRITURAS LOUVADO SEJAS SENHOR COM TODAS SAS TUAS CRIATURAS
Amen, menino Francisco. E gosto bastante da gaffe dactilografal de todas / toadas, ah cântico cantante... ;)
inspirei-me no seu blog para a minha boa acção de hoje.
obrigado.
louvado sejas meu senhor com todas as tuas criaturas
Cara Onda Sentada.
Boa é bom ;)
Obrigado também.
PS: O seu nome faz-me pensar em pintura japonesa…
Caro Índio.
Que Lisboa seja então a morada que te louve e vivifique.
Abraço.
Não conto com essa beneçe, que lisboa me louve e vivifique, para já estou em território estranho à minha natureza, esta é a terra dos deuses, de onde venho nada é tão grande em construção, tão edificante em clareza, tão suberbo de modos.
Só em relação ao vivificante aflorar o comprimento com amizade.
Caro Índio, não ligues muito a isso, é mais bazófia típica da ocidentalidade europeia do que clareza da consciência.
Mas se tudo isto é contrário à tua natureza, não sei se é razoável ir de rompante ao louvor franciscano... ;) Por outro lado, é preciso não esquecer, que grandes saltos de consciência ocorrem por irrazoabilidade, por risco e abarcar algo maior do que pudemos. É assim que de vez em quando o poeta descobre asas em bicicletas.
Mas a nossa natureza é o fundo ou início de tudo o que podemos e não podemos.
E onde estás, farás a tua morada ou local de passagem, não sei...
Cumprimento amigável.
É natural... a beleza luciferina do mundo não tem fim! ;)
Feliz Natal, cristão, para ti e para os teus.
Abraço.
P. S. Acho que tens a caixa de comentários assombrada por um espírito natalício que foi gago em vida! JAJAJAJAJAJA!!!
Retrebuição de comprimentos amigáveis, nestes dias frios, nada como uma fogueira, o ouvir da madeira a estalar, e o cheiro a terra humida.
Feliz Natal, Luciferário ;)
Eh lá, estas gralhas estão significantes como o raio... Cumprimentos em comprimento... que abranjam, abranjam... ;)
Quanto à fogueira, desde que se esteja fora dela, claro, é do melhor para os dias de inverno, e ajuda sempre um pouco à melancolia e às memórias de infância (oh os primeiros contactos espantados e espantosos com o fogo)... Infelizmente as casas por onde vou andar estes dias não têm lareira.
Feliz Natal!
* * *
Caro Vítor Mácula
Desejo a ti e à tua família um Santo e Feliz Natal, e portanto com as melhores bênçãos de Jesus, não esquecendo Maria e José.
"Tudo seria bem melhor
Com pais como Maria e José
E com filhos que imitassem
Jesus Cristo de Nazaré".
Abraço natalício.
J. Mariano
Obrigado, Vitor...
Todos os que perdemos o Natal, tivemos um Natal um dia... por estranho que te possa parecer, na minha infância fui um exímio construtor de presépios... cheguei a reunir cerca de 100 figuras... Ia apanhar musgo e com pedacinhos de espelho simulava lagos e rios... O meu presépio era estranho... tudo era mais importante do que o que se passava no estábulo... que não era, de facto, a cena principal. Na árvore colocava anjos a mais... e estrelas... e os meus «Reis» Magos depressa formaram um bando... a que se juntava os cavaleiros da Távola Redonda... e também exagerava nos animais... era quase um despejo da Arca de Noé! :)
Um dia, um professor meu, que também era um monje franciscano e que sempre foi tolerante para com as minhas «bizarrias» teológicas (talvez porque fui o seu aluno mais brilhante nesse ano e porque também lhe dispensava afecto - ou talvez fosse outra coisa...), disse-me que «entre os homens que se dedicavam ao Mal havia dois tipos: os que sentiam angústia perante o Bem, e os que não sentiam essa angústia».
Na verdade, começamos a definir-nos na infância. Acho que a minha nostalgia do presépio configura a minha angústia perante o Bem... Divago... Ainda um dia hei-de escrever longamente sobre isto.
Abraço Vitor, e que o afecto de quem te ama e celebra esta data na tua companhia te traga paz à alma e alegria ao coração.
* * *
Caro Vítor Mácula
Ontem deixei aqui (salvo erro) os meus sincero votos de Santo Natal e Feliz Ano Novo, tal como fiz na maioria do blogues cristãos, mas tal mensagem sumiu, talvez por erro meu...
Por isso mesmo, volto a reiterar tal mensagem, se me permites, amigo Vítor.
Abraço natalício.
J. Mariano
Caros Marco e José Mariano.
Feliz Natal, neste dia 26 ;)
Caro Bispo.
Não estranho nada :P Eu vi logo que só podias ser bom aluno de bons professores ;)
Tanto uns como outros rareiam hoje em dia de funcionalismos e profissionalismos.
Quanto ao principal não se passar no estábulo, e a angústia perante o bem... falamos nisso depois?... ;) Tudo isto é muito pertinente, e eu agora tenho de ir pintar umas paredes (ai, as moradas, habitações, como é preciso cuidar delas...)
Abraço.
Lindo o texto Vitor!
Abrençãos!
Pronto, senhor bispo.
Primeira demão dada. (Claro que isto é um modo de falar, entretanto já ajudei uma amiga numa mudança de casa… isto das casas tem mesmo muito que se lhe diga;)
1. Quando há um centro, não é claro se devemos focar este, ou os raios que dele emanam para todo o redor. Se o estábulo é o centro do mundo, a porta por onde Deus se conecta directamente ao mundo – o que se passa neste é motivo e fundamento de tal abertura e conecção. Isto é, ou a arca de Noé está implícita no estábulo, ou este não é de Deus… ;) “Eu vim trazer o fogo ao mundo, e que quero eu senão que ele se alastre…” A verdade é que se pode transformar o estábulo num ídolo, e em vez de um ícone que nos lança para Deus, ficamos presos a uma imagem opaca que obnubila a relação com o divino e fecha a porta, desconecta-a… Ficamos fechados no estábulo, ou se preferirmos, fechamos o estábulo.
2. Bolas, tu és fodido;) Para além de trazeres uma expressão pessoal e viva, ainda focas nela as tensões fundamentais. A angústia perante o bem… Para já defina-se que o “bem” é a execução da sua natureza (o bem do pato é nadar, voar, etc) e a “virtude” a força dessa mesma execução. E agora o problema clássico: qual o bem do humano, qual a sua natureza, como se executa a humanidade. Este é o primeiro momento da angústia: não há resposta total. Há uma evidente relação entre a angústia e a liberdade ontológica parcial. Depois há a apercepção paulina dos bens humanos entrarem em conflito e tolherem-nos a prática: amamos a vida e a morte, o colectivo e a solidão, as pulsões e a quietude, a justiça e o poder pessoal, etc etc etc. E não se resolve esta tensão (e toda a gente que põe a questão na vida e não apenas no discurso sabe isso) por repartições quotidianas (à quarta-feira meditação, à sexta desbragamento pulsional ;) Ou por outra, é isso que a maioria de nós faz, mas precisamente desenvolvendo essa tensão, vivendo dela e nela. Angústia de si, pois claro. E agora a questão é: a aceitação disso que somos, a aceitação da angústia… desangustia?...
3. A hipótese do teu professor é muito interrogante. Será possível um mal sem angústia? Uma aceitação total e feliz da tensão? Uma libertação pulsional que não levante interrogação ética (isto é, a tensão da escolha a cada passo)?
4. Para fliparmos isto tudo e rasgar respostas, aqui (des)caberia meter Deus e os anjos ao barulho. Fica para o ano ;)
Nota: A questão irónica de não haver bons professores e alunos não trata de nenhuma decadência natural da humanidade, mas dum fenómeno sócio-político ocidental que se pode chamar “tecnologização da educação”, que vive da aferição de resultados imediatos e sócio-profissionais a que reduz a educação, e cujo esplendor, para quem estiver interessado, se pode ver no currículo do estágio pedagógico para licenciados que pretendem dar aulas, assim como no Tratado de Bolonha (que não contemplam de modo nenhum que um professor diga essa frase acerca dos dois tipos de homens que se dedicam ao mal, e nem sei se tal hoje em dia não requereria um processo disciplinar ;).
Abraço, pá, e bom ano!
Malu caríssima, abrençãos muitos (ou será muitas? ;).
PS: Grande viagem o teu ping pong da bola azul ;);)
Eh eh Vitor,
E agora essa? Embora contrariada, acho que tem que valer o masculino, se se tornou em expressão generalizada..Ummpff..
Verdade, e cá te deixo votos de um óptimo Ano 2007!
Olha, melhor adoptarmos os teus sugeridos abreijos - muitos!
Oh querida Malu... Mas então, e eu que gosto tanto dos abrençãos... E se "abraço" é masculino, e abre ;) a palavra... pronto, que fique masculino, que coisa... ;)
Um ano renovado e renovante para ti, com muitos abreijos... e abrençãos, humpf! ;)
Pois e pois.
Vai ficar para o ano... os presépios não têm que se desmanchar logo que a montra das vendas já cumpriu a sua função!
E sim... muito haveria a dizer de professores e alunos... o problema começa por aí... Eu ainda tive a sorte de ser discípulo de Mestres...
Abraço Vitor e até para o ano! ;)
P. S. Acrescenta este à tua lista... vale a penas visitar: http://blogildoblogger.blogspot.com/
P. S. Aí os cristão nunca leram as palavras de Jesus em que este - em clara crítica (se justa, é outro assunto) à reza judia: pública - falava de como deveria rezar um cristão??
Que barulheira!
NOTA: há um «s» a mais em cima que falta em baixo... ;)
P. S. Mas enfim... gostaria de ter a tua paciência... Também tenho os meus chatos: maluquinhos do Belzebu! Mas à maioria nem publico os comments.
o ornamento nao faz parte do significado?
dualismos idealistas?
Como o medo faz parte do desejo, e este dos sonhos... por mero exemplo.
Multiplicismo vitalista.
Boa semana, Kirilov.
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semelokertes marchimundui
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