segunda-feira, janeiro 08, 2007

Agrapha

Vaidade, é tudo vaidade. Vaidade e medo da morte.

16 Comments:

Blogger /me said...

Se bem que uns trapos bonitos nunca fizeram mal a ninguém! :P

3:08 da tarde  
Blogger Lord of Erewhon said...

Esqueceste-te do «atraso mental»! :)=

http://www.youtube.com/watch?v=_Wud5vSIQ0I

5:47 da tarde  
Blogger Vítor Mácula said...

Pois, logo hoje que calcei as minhas botas à Luke Skywalker ;) E lá no fundo, também eu pretendo que as minhas botas sejam maiores que o tempo :P As botas são eu. Equívoco dos meus pés ;)

A ideia base é a de que o que funda o sentido dos trapos não está nos trapos nem no vestir. E quando colocado lá, a porta seguinte é a da tristeza e frustração ; as minhas lantejoulas podem não passar de histeria da minha melancolia. Podem também ser expressão da alegria anterior e interior. A questão é : as lantejoulas vêm depois de atravessados os desertos da vacuidade e da morte, ou são disfarce e fuga destas.

Desgraçado que sou.

Ou se preferires : o não-mal é anterior aos trapos e posterior à morte, ou não é de todo.

May the force be with /me ;)

Posto isto, veste-te bonito, claro ;)

Abraço.

12:52 da tarde  
Blogger Vítor Mácula said...

Eh eh eh, bispo, vanitas vanitas e tanto medo tanto medo… que se esparrama em fobias persecutórias e outros quejandos neuróticos… enfim, é o que parece… à primeira vista… pode haver também motivos politico-económicos ao barulho… e os moços têm página própria:

http://www.josueyrion.org/antigo/english.htm


Abraço.

12:52 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

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11:59 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

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12:02 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

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12:03 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

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12:10 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

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12:11 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

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12:14 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

credo

12:15 da manhã  
Blogger Vítor Mácula said...

truz truz truz truz truz truz truz truz truz truz truz truz truz truz truz truz truz truz truz truz truz truz truz truz truz truz truz

alô ?

rosto recusa retracção rasto repasto revolver revólver rápido renúncia reencontro resposta

olá ?

medo

PS : money talks with money for nothing

11:29 da manhã  
Blogger caminante said...

Caro Víctor, nunca había relacionado la vanidad con la muerte. ¿Por qué la vanidad y la muerte? ¿Acaso en el sentido en que lo dijo el paje de la reina Isabel?
Un fortísimo abrazo.

8:00 da tarde  
Blogger Vítor Mácula said...

Vaidade: vazio que não se reconhece enquanto tal.

Morte: plenitude que não se reconhece enquanto tal.

Não sei ;) Que "dijo el paje de la reina Isabel"?

Abraço, Caminante.

3:08 da tarde  
Blogger Klatuu o embuçado said...

Pois.

P. S. Tens uma paciência!

6:37 da tarde  
Blogger Vítor Mácula said...

Gostaria de ter, Klatuu.

Bem, e o amigo Caminante enviou-me um mail, que com a sua autorização aqui perspego, e que fala também da monarquia ;):

"Carísimo Víctor, te copio unos párrafos que responden a tu pregunta. No
contesto en tu Blog porque ya llego tarde. La Emperatriz Isabel es hija de
vuestro Manuel I de Portugal y de María de Aragón y Castilla. SAN
FRANCISCO DE BORJA S.J.
(1510-1572)
Fiesta: 3 de octubre. Descendiente de realeza, Duque de Gandía,
gobernador, virrey de Cataluña, consejero del emperador Carlos I de España
y V de Alemania, padre de familia, viudo y sacerdote, tercer superior
general de la Compañía de Jesús. Ver: San Ignacio de Loyola.
« ¡No serviré nunca más a un señor que pudiese morir!"»
En breve: Francisco de Borja nació en Gandía (Valencia), en 1510. Gran
privado del emperador Carlos V y caballerizo de la emperatriz Isabel, vivió
ejemplarmente en palacio. La vista del cadáver de la emperatriz lo impulsó
a despreciar las vanidades de la corte. Fue virrey de Cataluña y duque de
Gandía. Después de la muerte de su esposa, en 1546, que acabó de desligarlo
del mundo, entró en la Compañía de Jesús, de la que llegó a ser superior
general. Se distinguió, sobre todo, por su profunda humildad. Dio gran
impulso a las misiones. Murió en Roma el 1 de octubre de 1572.Fue canonizado en 1671.
A la muerte de Isabel, Carlos I se retirará al monasterio de Santa María
de la Sisla y encargará a su hijo Felipe la presidencia de la comitiva que
trasladará el cadáver de la Emperatriz desde Toledo a Granada, para ser
enterrada en la Capilla Real. Dirigió la comitiva Francisco de Borja como
caballerizo de la Emperatriz. A la llegada a Granada, donde se debía
depositar el cadáver, Francisco debía abrir el féretro para dar fe del
hecho al entregarlo a los monjes que debían enterrarlo. En ese momento y al
contemplar el descompuesto cuerpo de Isabel, Borja pronunció la frase "No
puedo jurar que ésta sea la Emperatriz, pero sí juro que fue su cadáver el
que aquí se puso". Tras esto, decidió optar por la vida religiosa y al
enviudar de Isabel de Silva, dama portuguesa de la Emperatriz, ingresó en
la Compañía de Jesús.

Fue así cuando, según la frase arriba señalada: “No serviré...”. Cité
de memoria y no cité bien. Perdóname.

Isabel era de una gran belleza. Llegó a decirse que era la emperatriz
mas hermosa.

Como ves, algo tiene que ver con la vanidad.

Un fortísimo abrazo.
Caminante."

A que eu respondi, para além do pedido de autorização e uma ou outra coiseca:

"e sim,
claro, a estória tem a ver com a vaidade, ou com a pretensão equivocada à
eternidade, pelo menos (dizia o Agostinho algo como: amar eternamente alguém
mortal é pura dor e desadequação)."

E no entanto pois, "Love never dies". Ó embuçado, que pensas tu do que o Coppola fez ao Bram?... :P

Abraço, bom dia.

12:01 da tarde  

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