Agrapha 2
E no entanto, no horror e no degredo, na tortura e no desprezo, ele sorria, chorando e gemendo também, mas sorria, e era como se aquilo dissesse – este sorriso, é o maior segredo da existência, a verdade máxima da vida, o seu sentido primeiro e último.
4 Comments:
Olá Amigo... estive muito tempo sem ler seu blog, pouco tempo na internet. Mas estou novamente aqui... irei ler com calma o que escreveste.
Quanto a este post - vc não sabe como eu gosto deste tipo de linguagem poética, bastante introspectiva.
Deus te abençoe!
Alô, pescador... também tenho andando pouco nético ;) Ou menos do que noutras fases... até porque requer-se tanto silêncio para a escuta... e tanto mais para o dizer...
Abraço de além-mar.
PS: ei, como não sei?... bastam algumas visitas à tua net-casa para saber-se que a introspecção poética habita lá ;)
:)
Sempre achei que não há como um sorriso. :)
Bolas, /me, isto nem... vê lá que estou a cozinhar um texto lá para o Razões em que associo como revelação dos direitos humanos na sua universalidade, o acto de sorrir (acolhimento e partilha.
E quanto a isso, podes crer mesmo :):)
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