A única certeza que temos é a morte.... é fato comsumado... Em Jesus perguntamos quem es tú morte?... Pasagem é claro... para uma vida melhor e plena.... Alcança para nós em Jesus..... Aleluia!!!!!!!!
Aproveito e lhe convido a visitar meu blog....http://ointercessor.blogspot.com/ espero sua visita se for acompanhada de um comentario melhor ainda....
Tradição natural: quando morro, a morte é a semente a partir da qual cresço (lembra-nos o tio Bill).
Não apenas a morte total, mas todas as pequenas mortes, todos os momentos que se esvaem, perdem, recordam e esquecem. Contrapor a morte à vida é pura distracção, elas são pólos da mesma dinâmica: o tempo, a vida: todo o momento passa, para dar lugar ao seguinte. Podemos ansear pelo lugar onde todos os momentos são retidos sem passarem, todos os momentos concentrados num infinito instante: a eternidade: o coração de deus: queria dizer que não sei se anseio por uma imortalidade temporal: sei no entanto que não desejo um tal-qual-me-esvaio interminável: viver tal qual como agora sem morte no horizonte seria a maximização do tédio e da confusão: seria viver indeterminadamente nas pequenas mortes do tempo e das memória: o que anseio não sei: confio em deus: eternidade, ressurreição, revelação total e não parcialidade tonta do tempo distendido: dormi pouco hoje ;)
PS2: Que catrefa de gente que novaguia... mas a tarefa é larga, da lusofonia ao novo mundo ;) A malta quando tiver vagar vai lá espreitar com mais atenção...
11 Comments:
A única certeza que temos é a morte.... é fato comsumado... Em Jesus perguntamos quem es tú morte?... Pasagem é claro... para uma vida melhor e plena.... Alcança para nós em Jesus..... Aleluia!!!!!!!!
Aproveito e lhe convido a visitar meu blog....http://ointercessor.blogspot.com/
espero sua visita se for acompanhada de um comentario melhor ainda....
abraços
É o facto certo da consumação do nosso fato.
(Eis uma frase que o famigerado acordo ortográfico vem cangar ;)
abraço, dennys
Diz, salvo o erro, o nosso/meu Bispo D. António Marto, na cadeira de Escatologia:
«Que é a vida e que é a morte se o homem vive voltado para a morte e morre voltado para a vida».
Abraço amigo em Cristo
Olá, Joaquim
Tradição natural: quando morro, a morte é a semente a partir da qual cresço (lembra-nos o tio Bill).
Não apenas a morte total, mas todas as pequenas mortes, todos os momentos que se esvaem, perdem, recordam e esquecem. Contrapor a morte à vida é pura distracção, elas são pólos da mesma dinâmica: o tempo, a vida: todo o momento passa, para dar lugar ao seguinte. Podemos ansear pelo lugar onde todos os momentos são retidos sem passarem, todos os momentos concentrados num infinito instante: a eternidade: o coração de deus: queria dizer que não sei se anseio por uma imortalidade temporal: sei no entanto que não desejo um tal-qual-me-esvaio interminável: viver tal qual como agora sem morte no horizonte seria a maximização do tédio e da confusão: seria viver indeterminadamente nas pequenas mortes do tempo e das memória: o que anseio não sei: confio em deus: eternidade, ressurreição, revelação total e não parcialidade tonta do tempo distendido: dormi pouco hoje ;)
Que os anjos nos guardem.
Abraço em Cristo
A nossa bagagem?
Não virá também de dentro de nós a morte?
Abraço
Também vem de dentro, Vitor, não direi de dentro da alma, mas...
Abraço!
Convite.
Olá, bluesmile, Jorge cantante e Bispo Butler.
A borboleta é o sonho exterior da larva, e também: o sonho da larva é o interior da borboleta.
Abreijos!
PS: Quanto ao próprio (o que é nosso e do que somos) e à alma (pequeno espelho onde se reflecte o universo)... é o que conta, pois ;)
Este comentário foi removido pelo autor.
PS2: Que catrefa de gente que novaguia... mas a tarefa é larga, da lusofonia ao novo mundo ;) A malta quando tiver vagar vai lá espreitar com mais atenção...
Espreita, que vale a pena. E podes colaborar, mas isso sabes.
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