Tu
Porque o amor é feito de pétalas e fogo líquido, do mal e do bem no maior e intenso combate.
Porque o amor é feito na estranheza do acordar, na solidão estarrecida que olha o rosto do outro.
Nada levarei comigo, diz, nem a morte na bagagem.
O teu rosto é o sopro que passa e acende, e nesse fogo permanece.
Toco-te, e até o nada se enche de palavras e silêncios, como se tivesse veias.
Não haver um dia em que não te ame, gostaria.
Porque o amor é feito na estranheza do acordar, na solidão estarrecida que olha o rosto do outro.
Nada levarei comigo, diz, nem a morte na bagagem.
O teu rosto é o sopro que passa e acende, e nesse fogo permanece.
Toco-te, e até o nada se enche de palavras e silêncios, como se tivesse veias.
Não haver um dia em que não te ame, gostaria.
4 Comments:
Um Santo Natal, Vitor!
Um forte abraço.
Olhó gó... ;)
Que a beleza e a bondade te abracem e abrasem, poeta e cronista.
Strong blood, e bom ano!
Um Santo Natal!
E bom ano!
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