Amigo Vitor, gracias por tus huellas en mi Blog. Vienes silencioso y te vas, si n palabras, dejando huella de amigo. Lo que me dirige a tu Blog, breve o más largo, cargado de sentido. Feliz y santa Navidad. Un fortísimo abrazo.
Amigo Caminante, o silêncio é mãe da palavra que diz e escuta. O resto é burburinho, no melhor dos casos. Abracíssimo, e que renasças em Deus muito a caminho ;)
Morrerás em breve. É incontestável. E quanta verdade morrerá contigo sem saberes que a sabias. Só por não teres tido a sorte de num simples encontro ou encontrão ta fazerem vir ao de cima - Vergílio Ferreira Isto em paises com pena de morte na entrada do corredor ficaria sempre bem. Abreijinhos
aí em cada-falso ele repara como nome e identidade se esboroam
não tem profissão, estatuto social género sexual nem espécie alguma quase tudo representável ou que fez e pensa ser e ter e justificar se dissolve “como lágrimas na chuva”
aí em cada-falso “não há nem judeu nem grego, nem escravo nem livre, nem há macho ou fêmea” o que for e se erguer aí ele será foi é
cada-verdade do fim se mostra
perante a morte e só aí “fala-se a língua materna” (rogai por nós pecadores)
oh oh oh oh, aí está o que é disse o carrasco (chalaka dixit)! mas quem está aqui está aqui, quem está ali está ali, dizem as paredes(blues dixit). Mas ele merecia, por vezes e reversívelmente, guardar a pedra no bolso.
Mas as portas dizem às paredes: o aqui projecta-se no ali, e o ali confina o aqui. Ninguém saberia o que fazer se se reduzisse ao campo do aqui e agora; em todos os momentos e lugares estão pressupostos outros. Intensificar isto, dizem também as portas, porque as paredes por vezes se recusam a deixar passar de lá para cá e inversamente.
por outro lado, talvez a única maneira de manietar a solidão seja...er....não tenho palavra.... "esposa-la"(????!), mas torna-se então universal, isto é tremendo. então a mão que larga nada é, apenas uma perspectiva de justiça, AO antes, ilegitima, formal.
15 Comments:
lol, só se percebe, repetindo mentalmente com várias entoações. um fartote! (suspiros d'amendoa). Bem hajas
Amigo Vitor, gracias por tus huellas en mi Blog. Vienes silencioso y te vas, si n palabras, dejando huella de amigo. Lo que me dirige a tu Blog, breve o más largo, cargado de sentido.
Feliz y santa Navidad.
Un fortísimo abrazo.
a toada é dinâmica de sentido, sim.
talvez sobre-tudo o cada-falso.
bem hajas e sejas, blues.
beijoca
Amigo Caminante, o silêncio é mãe da palavra que diz e escuta. O resto é burburinho, no melhor dos casos. Abracíssimo, e que renasças em Deus muito a caminho ;)
Poderia ser tambem, e sem muito burburinho;
Morrerás em breve. É incontestável. E quanta verdade morrerá contigo sem saberes que a sabias. Só por não teres tido a sorte de num simples encontro ou encontrão ta fazerem vir ao de cima - Vergílio Ferreira
Isto em paises com pena de morte na entrada do corredor ficaria sempre bem.
Abreijinhos
agora é que a makaka me machou!
tangarés, quea sorria é de mão dada!
Alô alô Channaka Malel!
aí em cada-falso
ele repara como nome e identidade
se esboroam
não tem profissão, estatuto social
género sexual
nem espécie alguma
quase tudo representável
ou que fez e pensa
ser e ter e justificar
se dissolve
“como lágrimas na chuva”
aí em cada-falso
“não há nem judeu nem grego,
nem escravo nem livre,
nem há macho ou fêmea”
o que for e se erguer aí
ele será foi é
cada-verdade
do fim se mostra
perante a morte e só aí
“fala-se a língua materna”
(rogai por nós pecadores)
olhar o sol de frente
(bazófia)
Strong blood
E abreijos mas é é é é é é!
(bastantes muitos :)
de mão dada, pois
(vamos lá ver quem é que aguenta! grita ele.
e em sussurro acrescenta: a maioria das mãos solta-se tão facilmente...)
:)
oh oh oh oh, aí está o que é disse o carrasco (chalaka dixit)! mas quem está aqui está aqui, quem está ali está ali, dizem as paredes(blues dixit).
Mas ele merecia, por vezes e reversívelmente, guardar a pedra no bolso.
bom fim de se-emana-sophia, mana sophia ;)
Mas as portas dizem às paredes: o aqui projecta-se no ali, e o ali confina o aqui. Ninguém saberia o que fazer se se reduzisse ao campo do aqui e agora; em todos os momentos e lugares estão pressupostos outros. Intensificar isto, dizem também as portas, porque as paredes por vezes se recusam a deixar passar de lá para cá e inversamente.
e bom fim de semana, blues ;)
por outro lado, talvez a única maneira de manietar a solidão seja...er....não tenho palavra.... "esposa-la"(????!), mas torna-se então universal, isto é tremendo. então a mão que larga nada é, apenas uma perspectiva de justiça, AO antes, ilegitima, formal.
tenho tendência para viver a solidão esposada como uma câmara de ecos, em que o eu e o tu se apelam um ao outro
o vulcão lunático
abraço
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