segunda-feira, dezembro 10, 2007

Dois

Tornar-se bondoso, é isso, disse então, sozinho que estava no cadafalso.

15 Comments:

Anonymous Anónimo said...

lol, só se percebe, repetindo mentalmente com várias entoações. um fartote! (suspiros d'amendoa). Bem hajas

4:51 da tarde  
Blogger caminante said...

Amigo Vitor, gracias por tus huellas en mi Blog. Vienes silencioso y te vas, si n palabras, dejando huella de amigo. Lo que me dirige a tu Blog, breve o más largo, cargado de sentido.
Feliz y santa Navidad.
Un fortísimo abrazo.

7:54 da tarde  
Blogger Vítor Mácula said...

a toada é dinâmica de sentido, sim.

talvez sobre-tudo o cada-falso.

bem hajas e sejas, blues.

beijoca

12:28 da tarde  
Blogger Vítor Mácula said...

Amigo Caminante, o silêncio é mãe da palavra que diz e escuta. O resto é burburinho, no melhor dos casos. Abracíssimo, e que renasças em Deus muito a caminho ;)

12:30 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Poderia ser tambem, e sem muito burburinho;

Morrerás em breve. É incontestável. E quanta verdade morrerá contigo sem saberes que a sabias. Só por não teres tido a sorte de num simples encontro ou encontrão ta fazerem vir ao de cima - Vergílio Ferreira
Isto em paises com pena de morte na entrada do corredor ficaria sempre bem.
Abreijinhos

1:47 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

agora é que a makaka me machou!
tangarés, quea sorria é de mão dada!

6:43 da tarde  
Blogger Vítor Mácula said...

Alô alô Channaka Malel!

aí em cada-falso
ele repara como nome e identidade
se esboroam

não tem profissão, estatuto social
género sexual
nem espécie alguma
quase tudo representável
ou que fez e pensa
ser e ter e justificar
se dissolve
“como lágrimas na chuva”

aí em cada-falso
“não há nem judeu nem grego,
nem escravo nem livre,
nem há macho ou fêmea”
o que for e se erguer aí
ele será foi é

cada-verdade
do fim se mostra

perante a morte e só aí
“fala-se a língua materna”
(rogai por nós pecadores)

olhar o sol de frente

(bazófia)

Strong blood

E abreijos mas é é é é é é!

(bastantes muitos :)

9:53 da manhã  
Blogger Vítor Mácula said...

de mão dada, pois

(vamos lá ver quem é que aguenta! grita ele.
e em sussurro acrescenta: a maioria das mãos solta-se tão facilmente...)

9:55 da manhã  
Blogger sophiarui said...

:)

12:27 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

oh oh oh oh, aí está o que é disse o carrasco (chalaka dixit)! mas quem está aqui está aqui, quem está ali está ali, dizem as paredes(blues dixit).
Mas ele merecia, por vezes e reversívelmente, guardar a pedra no bolso.

1:39 da tarde  
Blogger Vítor Mácula said...

bom fim de se-emana-sophia, mana sophia ;)

5:16 da tarde  
Blogger Vítor Mácula said...

Mas as portas dizem às paredes: o aqui projecta-se no ali, e o ali confina o aqui. Ninguém saberia o que fazer se se reduzisse ao campo do aqui e agora; em todos os momentos e lugares estão pressupostos outros. Intensificar isto, dizem também as portas, porque as paredes por vezes se recusam a deixar passar de lá para cá e inversamente.

5:16 da tarde  
Blogger Vítor Mácula said...

e bom fim de semana, blues ;)

5:17 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

por outro lado, talvez a única maneira de manietar a solidão seja...er....não tenho palavra.... "esposa-la"(????!), mas torna-se então universal, isto é tremendo. então a mão que larga nada é, apenas uma perspectiva de justiça, AO antes, ilegitima, formal.

10:11 da tarde  
Blogger Vítor Mácula said...

tenho tendência para viver a solidão esposada como uma câmara de ecos, em que o eu e o tu se apelam um ao outro

o vulcão lunático

abraço

3:26 da tarde  

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