sexta-feira, outubro 07, 2005

Decisão

Gostaria que todas as minhas palavras fossem depósito de Deus. Mas não sou nenhum apóstolo. No fundo, mal sou um discipúlo sequer. Tão só um pobre catecúmeno, e talvez dos mais nhurros, dos menos certos e fieis. Falarei no entanto, esperançado que entre outras coisas é isso que Cristo me “pede”, e me possibilita.

11 Comments:

Anonymous Anónimo said...

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12:41 da tarde  
Blogger Vilma said...

Com uma decisão tão genuína como essa, acredito que esse depósito tem capacidade para se encher e muito! Tocou-me este post! :)

2:13 da tarde  
Blogger maria said...

"gostaria que todas as minhas palavras fossem depósito de Deus"

Coisa mais bela, Vitor.

É um dos meus medos: perder-me e perdê-l'O nas palavras. Por isso a "contemplação" é tão vital.

Abraço, grande

3:05 da tarde  
Blogger Lev T. said...

Prezado Vitor,

Este é o melhor começo que se pode desejar, lembra-te do salmista, Sl 119:105.

4:04 da tarde  
Blogger Jorge Oliveira said...

"Fala e não te cales"
Abraços.
JO

6:45 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Olá Vitor, isso me lembrou esta poesia do Monge Gudo



Dez anos passei peregrinando
Dos quais hoje escarneço, e a mim mesmo:
Vestes rotas, sombreiro despedaçado
Às portas do zen bati,
Quando as leis de Buda são essencialmente tão simples!
Dizem elas: coma o arroz, beba o chá, vista a roupa.

Monge Gudo

5:34 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

Desculpe, o último comentário foi meu
Alisson
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5:35 da manhã  
Blogger Paula said...

Cristo veio para que sejas mais do que vencedor!

4:40 da tarde  
Blogger Vítor Mácula said...

Cara Vilma.

Tocou-me esse comentário. Muito obrigado.

Cara MC.

Pois é. O medo, embora possa tolher e desvitalizar quando tresvariado, é elemento orientador quando colocado na atenção e vigília requeridas na relação com Deus.

Caro Filipe Spinner.

Que eu não abafe totalmente a lâmpada e a luz fulgure pelas fissuras!

Caro Jo.

Lembro-me de Stº Agostinho nas "Confissões" clamando em simultâneo a impossibilidade e dever de falar de Deus.

Caro Alisson.

Precisamente! A simplicidade "correcta" é tão difícil para mim... Suspeito que para lá "chegar" dou assim umas voltas e cambalhotas retorcidas. E é disso mesmo que fala o Monge Gudo.

Cara Paula.

Vem-me à cabeça: a vitória do crucificado é uma derrota para os olhos do "mundo".

Um grande abraço a todos.

2:23 da tarde  
Blogger Thinky_girl said...

Olha... Nunca digas que não és discipúlo, nem apostolo de Deus! Todos somos! Unas de uma maneiro outros doutra, mas todos servimos Deus da forma que podemos! Uns mais outros menos, e se não podemos mais, não podemos!Somos esse pouco, mas somos! Não interessa se és "nhurro" ou não, interessa é seres! Deus não se importa! Deus quer é que estejas e que o sirvas, mais nada! ;)
Se só podes isso, é porque Deus não precisa de mais! ;)
Bjs gds, Thinky_girl

11:03 da tarde  
Blogger Vítor Mácula said...

Ah, grande Thinky_girl!

Tens toda a razão, e directa ao que conta. O que eu quis indicar foram as minhas resistências e preguiças, que são bastantes, assim como a minha relação nem sempre pacífica com certas actividades visíveis da Igreja (ou igrejas…) no mundo.
E nem sempre consigo ter esse espírito confiante que o teu comentário adequadamente exprime. Mas isso também “faz parte”, pensinto eu.

Um grande abraço.

6:46 da tarde  

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